quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

DIÁRIO DE BORDO - AUSTRÁLIA VIA FILIPINAS - PARTE 2


Day 6

Tomamos café na Guylian Belgian Chocolate Café, pertinho da Sydney Opera House.

A cidade estava lotada, por conta da famosa festa de Réveillon. Fomos até a Ópera e como o próximo tour pelo prédio era somente 3 horas depois, decidimos comprar os ingressos para o dia seguinte e sair para resolver o que fazer na virada do ano.

Compramos as entradas para uma festa a bordo de um barco, que ficaria parado na baía durante a queima de fogos, com visão privilegiada.

Pegamos o ônibus vermelhinho e fizemos o city tour, descendo próximo ao Australian National Maritime Museum. Almoçamos no 84 Union St Restaurant. Destaque para o cordeiro, que é um prato bem comum na Austrália.

Passeamos pelas lojas próximas ao hotel, especialmente pela David Jones e Myer, que são duas lojas de departamento estilo Macy´s.

Voltamos para o hotel, e após um relaxante banho de piscina no 31° andar, fomos jantar no Restaurante Waterfront (mesmo nome do restaurante em que estivemos em Melboune, mas acredito que não fazem parte de uma cadeia).

O por do sol e o acender de luzes na baía de Sydney é algo deslumbrante.
 

 
 

Day 7

Tomamos café da manhã novamente na Guylian Belgian Chocolate Café e seguimos para a Ópera.

Fizemos o tour que dura em média uma hora e meia. Como se trata de um prédio moderno (pouco mais de 40 anos), não há o luxo e a suntuosidade da Opéra de Paris, por exemplo. Confesso que esperava mais.

Fotos do local não são permitidas, mas como Tomás estava com o celular na mão, vários cliques clandestinos foram feitos por ele.
 
 

Saindo da Ópera, atravessamos a Harbour Bridge e fomos até Manly, uma localidade de Sydney bem bacana. Tentamos ir de ferry boat, mas como a cidade estava lotada, a fila quilométrica, optamos por pegar um táxi.

Almoçamos no restaurante Criniti’s. Comida boa e um cardápio bem variado.

Depois do almoço, fomos até o Sydney Harbour National Park, onde contemplamos uma linda vista do mar.





Voltamos para o hotel, trocamos de roupa e seguimos para o Capitol Theatre, onde assistimos ao espetáculo “The Sound of Music”.

Sou suspeita para falar, pois desafio alguém a ser mais fã da Noviça Rebelde do que eu. Mas o musical é excelente, os cenários são bem ricos e a orquestra maravilhosa.
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Como foram quase 3 horas no teatro, quando saímos os restaurantes da cidade já estavam fechando. Pedimos room service.


DAY 8

Último dia de 2015.

Tomamos café da manhã no Starbucks. A cidade fervilhava de gente.

As ruas próximas ao hotel já estavam fechadas e o policiamento era ostensivo.

Para ter acesso ao calçadão que dava para a Ópera bolsas e sacolas eram revistadas. Como Tomás adora uma novidade, fiquei na fila, mostrei minha bolsa e fui ver a multidão de gente que já tinha se instalado para garantir a melhor visão dos fogos de artifício. Alguns com barracas de camping, outros com toalhas no chão. Tudo isso com um sol escaldante e uma organização espantosa.

Almoçamos no restaurante japonês Saké. Excelente comida e ambiente belíssimo. Localizado no bairro The Rocks, um bairro repleto de restaurantes, cafés, bares e lojas. Vale conhecer.

Voltamos para o hotel e pegamos um táxi para a marina, de onde saiu nosso barco Bella Vista, da empresa All Occasion Cruises.
 
 

A comida e o conforto deixaram a desejar, mas a vista dos fogos de artifício foi privilegiada. Para quem todo ano escuta no Jornal Nacional “E já é ano novo na Austrália” e assiste a reportagem com imagens da queima de fogos na baía de Sydney, ver tudo isso pessoalmente foi emocionante.


 
 
 
 
Voltamos para o hotel de táxi, que foi, vale dizer, super difícil de conseguir.

Day 9

Acordamos cedo, fizemos check-out no hotel e pegamos um táxi para o aeroporto.

Voamos de Sydney para Manila (7h e 30min de voo) e de Manila para San Francisco (11h de voo) também pela Philippine Airlines.

Durante o voo Tomás ganhou um kit bem bacana. Mais uma companhia aérea kids friendly.
 
 
 

Saímos de Sydney às 11:30 da manhã do dia 01/01. Após 18h30min de voo e mais 3 horas de conexão, chegamos em San Francisco às 16:00 do mesmo dia 01/01. Ou seja, perdemos um dia na ida mas ganhamos na volta.

Conclusão: Se a Austrália não fosse tão longe e tão cara (sim, é tudo muito caro), com certeza seria um destino para voltar sempre!
 
 

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