domingo, 27 de abril de 2014

DIÁRIO DE BORDO - AMAZÔNIA DIA 3


O dia começou cedo.

Acordamos, tomamos café e seguimos para o píer do Hotel Tropical, considerado um dos melhores hotéis de Manaus.

De lá, saiu nossa lancha rápida rumo a um dia de aventuras.

O passeio foi feito com a empresa Turysmar. Custou R$ 180,00 por pessoa (Tomás pagou o mesmo valor), incluídos café da manhã e almoço. Começou às 7:30 e terminou às 16:30.

A lancha era fechada e comportava 18 pessoas. Bastante confortável.

E lá fomos nós Rio Negro adentro. A primeira parada, cerca de 40 minutos depois, foi para o mergulho com os botos cor de rosa.

O mergulho é semelhante aos encontros com golfinhos de Orlando, com a diferença de que em um rio sempre fica a preocupação de que algum outro bicho pode aparecer...  

 
 
 
Depois, desembarcamos em uma casa sobre palafitas para tomar café da manhã. Tudo simples mas muito limpo e organizado. Frutas e sucos da região, bolos, pães e café.

A terceira parada foi para conhecer o Hotel Amazon Jungle Palace. Um hotel flutuante, com 67 apartamentos, piscinas, elevadores, salão de eventos. Simplesmente incrível.

Hotel Jungle Amazon Palace
 
A quarta parada foi na tribo indígena Dessana. Subimos vários degraus e nos deparamos com uma grande oca. Lá, o pajé nos falou um pouco sobre a tribo e, juntamente com outros índios e índias, nos apresentou algumas danças. Na oca, várias barraquinhas vendiam artesanato.

 
Antes de seguir viagem, a lancha parou para abastecer em um posto flutuante. Após encher o tanque com diesel marítimo (era o que estava escrito na bomba), nos deparamos com o célebre encontro das águas. Encontro das águas escuras do Rio Negro com as águas claras do Rio Solimões (Rio Amazonas). Não imaginava que o contraste fosse tão grande. Realmente me surpreendi.


Encontro das Águas
 
A próxima parada foi para a simulação da pesca do pirarucu. Chama-se simulação porque não há equipamentos adequados e tampouco se pode ficar com os peixes que são capturados. Mas pudemos ter uma ideia da dificuldade que os pescadores enfrentam: os peixes tem uma força enorme! Comeram todas as iscas e mal conseguimos trazê-los à superfície!!
 


Em seguida, pausa para almoçar. As bebidas não estavam inclusas no valor já pago. No cardápio, salada, arroz, feijão, baião de dois, farofa, macarrão, peixe, frango. Os visitantes podiam se servir à vontade.

Próximo ao restaurante, uma feirinha com vários objetos indígenas e todo tipo de souvenirs.

Após o almoço, caminhamos selva adentro, atravessando uma grande ponte até nos depararmos com o lago das vitórias-régias. Beleza sem igual.

 
Fizemos o caminho de volta passando por outra ponte, para ver a árvore gigante Samaúma. Nesse local os mosquitos fizeram a festa nas pernas dos aventureiros...

Por último, o ponto mais esperado pelo Tomás: a interação com os animais. Cobra, jacaré e bichos preguiça. Tomás segurou todos, sem medo algum. Eu me contentei com o bicho preguiça. Fofinho, mas com unhas bem afiadas...

 
Voltamos para Manaus e desembarcamos no mesmo píer do Hotel Tropical. Cansados e felizes por ver tantas maravilhas!

À noite, ainda sentindo o balanço da lancha, partimos para o aeroporto rumo a Fortaleza. Na bagagem, uma zarabatana comprada pelo Tomás!

 

 

       

 
 
 
 
 
 

 
 

2 comentários:

  1. Olá, Vera. Tudo bem?
    Li seu post e fiquei curiosa... Qual empresa você contratou para fazer esse passeio do dia 3? 1º porque é bem incomum eles fazerem tantas atividades em um dia só.
    Mas o que mais me chamou a atenção, é que o ICMBio regulamenta os passeios de interação com botos atualmente, e proíbe que se entre no rio para nadar com os animais. Então gostaria de saber qual a empresa e tentar ver qual o flutuante que está recebendo essa empresa.
    Outra coisa é a atividade de pegar em animais, principalmente preguiças. Vocês devem ter tido uma ótima experiência. Mas os animais, nem tanto, né?
    Você pode me dizer qual q empresa que te levou para esses passeios?
    Obrigada.

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